domingo, 31 de outubro de 2010

Morre Zecharia Sitchin

É com grande pesar que damos a notícia do falecimento do escritor Zecharia Sitchin.

Nota do falecimento no site oficial do autor www.sitchin.com.

Lamentamos informar que Zecharia Sitchin faleceu na manhã do dia 09 de outubroª. Um pequeno funeral familiar privada foi realizada no dia seguinte.
A família pede que respeitem a sua privacidade durante este momento difícil e abster-se de contactar directamente os membros da família. Em vez disso, a oferecer homenagens ao Sr. Sitchin, ou para manter contato com aqueles que manipulam os seus assuntos, envie um email tributes@sitchin.com ou enviar uma carta para Caixa Postal 577, New York, NY 10185.
Agradecemos o apoio que tem dado ao longo dos anos. Por favor, continue a acompanhar este site para mais atualizações.


sexta-feira, 29 de outubro de 2010

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

NOSTRADAMUS SE EQUIVOCOU?

Verdade seja dita: o mundo inteiro esperava que o mundo fosse acabar no ano de 1999. Aparentemente, nada ocorreu e tudo segue como sempre. Ou será que não? Umas das mais conhecidas centúrias de Nostradamus diz o seguinte: "No ano de 1999, sétimo mês, do céu virá o Rei do Terror para ressuscitar o Rei dos Mongóis".

O texto original desta centúria diz o seguinte: "L'an mil neuf cens nonante, sept mois, Du ciel, viendra, san Roy, Gran deffraieur, resuciter le Roy D'Angelmois" (A tradução literal diz o seguinte: "Em 1999, sétimo mês, do céu virá, sem rei, grande comoção, ressuscitar o rei de Angel Mois").

Em nenhum momento se fala aqui do Rei do Terror ou Rei dos Mongóis. O texto original simplesmente diz que "algo no céu de uma França sem rei provocará grande espanto ou comoção". O que poderia gerar tanta preocupação coletiva e que foi previsto por Nostradamus 500 anos antes?

A olho nu não se viu nada. Porém, os atentos olhos eletrônicos de poderosos telescópios monitorados por computadores de grande porte desde abril vinham registrando algo novo nos céus. Trata-se da sintomática descoberta de um cometa do tamanho de um planeta, batizado como H1 ou Cometa Lee: "Este novo cometa foi descoberto em 16 de abril de 1999 em Mudgee ( New South Wales, Australia) por Steve Lee, do Observatório Anglo-Australiano, e posteriormente confirmado por Gordon Garrad, também australiano.

No Brasil, Paulo Holvorcem (Campinas, SP) reportava em 19 de abril sua primeira observação do 1999 H1 : "Em 18 de abril, observei o cometa com magnitude total 10.5; este valor pode ser um pouco subestimado, pois as exposições curtas (40 seg) que usei eram adequadas para determinação da posição, não da magnitude... Uma órbita preliminar calculada por Gordon Garradd (Loomberah, N.S.W., Australia) indica uma distância do periélio de aproximadamente 0.7 U.A., inclinação de aproximadamente 150 graus, e data do periélio para julho deste ano". Ou seja: A maior aproximação deste corpo celeste foi projetada para o sétimo mês de 1999. Porém, disto, a mídia internacional nada falou.

A palavra "Angelmois", em francês antigo, quer dizer "Aquele nascido de berço angélico" (Angelique + mois = Angélico + berço). O eclipse de 11 de agosto mostrou, astrologicamente, a cruz dentro do círculo, como, muito bem, atestaram os astrólogos do mundo inteiro. Nostradamus também previu para este período uma chuva de meteoros, o que ocorreu no mês de novembro nos céus da Europa, e que, fracamente, pôde ser observado também no Brasil.

Duas perguntas ficam no ar, após a apresentação desses fatos: A cruz astrológica sinalizada em 11 de agosto de 1999 não é o sinal "daquele nascido de berço angélico?" Errou Nostradamus ou erraram, como sempre, os intérpretes?

O espanhol José Garcia Alvarez estudou Nostradamus por mais de 25 anos e, ao que parece, é o único, até o momento, que conseguiu não só decifrar seus textos como também ordená-los cronologicamente. O produto de todos seus anos de trabalho rendeu um livro chamado Despierta Nostradamus. O jornal El Universo do Equador publicou, antes de agosto de 1999, uma entrevista com José Garcia, aonde ele explica o que efetivamente ocorreria nos próximos anos. Diz José Garcia: "Descobri a chave da interpretação em uma das cartas de Nostradamus, contida no número 3797 que me levou ao segredo das sextilhas, permitindo-me colocar suas profecias em rigorosa ordem cronológica desde o ano de 1556.

A História já confirmou a ocorrência de 820 das 1000 quadras da obra de Nostradamus. Entre elas, os assassinatos de Napoleão Bonaparte, Hitler, Stalin e João Paulo I. As 180 quadras restantes desenham um futuro pouco animador para a humanidade.

Dentre outros acontecimentos se pode esperar:

1. Uma guerra no Meditarrâneo entre americanos, árabes e israelitas.

2. O assassinato do rei Juan Carlos I na Espanha.

3. Golpe de estado que acabará com a democracia na Espanha.

4. Uma terceira guerra atingirá todo o mundo.

5. Os papas De Gloria Olivae e Petrus Romanus serão assassinados depois que o atual papa tiver que abandonar o Vaticano.

6. Paris, Roma, Nova Iorque, Los Angeles, São Francisco e outras grandes cidades serão destruídas por terremotos e guerras.

7. Haverá uma grande manifestação de seres extra-terrestres.

8. O Sol e a Lua se obscurecerão.

9. Hercólubus será visto a olho nu e provocará a variação do eixo da Terra.

Quando perguntado sobre o "Rei do Terror" José Garcia disse: "Especulou-se muito sobre Nostradamus. O Rei do Terror não tem nada a ver com o eclipse de 11 de agosto.

Hercolubus será visto, a olho nu, não agora, mas nos primeiros anos do novo milênio. O problema maior desse acontecimento será a carestia e a falta de alimentos que gerará em todo o mundo, e a ciência, como sempre, não será capaz de antever estas coisas e muito menos o final dos tempos".

Perguntado especificamente sobre datas, José Garcia respondeu ao estilo Nostradamus: "As profecias 996 e 997 do meu livro dizem que quando Hercólubus aparecer a olho nu o fim da humanidade estará bem próximo.

José Garcia acrescenta ainda, nesta entrevista ao jornal equatoriano, que "a partir de 11 de agosto de 1999 começará uma interminável cadeia de acontecimentos traumáticos que se estenderá até o final de tudo. Esse tempo é conhecido como o período da Grande Tribulação. O eclipse de 11 de agosto de 1999 marca o início de uma grande influência nefasta que fará com que nos meses e anos seguintes ocorram coisas indescritíveis, atrozes e aterradoras".

E conclui: "Agora é tempo de se buscar desesperadamente a Deus". De acordo com José Garcia, "somente os eleitos ou designados se salvarão".

FONTE: Mega Portal Nova Gnose

 

Mensagem para todos - 02

Mensagem recebida por intuição em 28/10/2010

" Escreve o que vou lhe dizer.
Chegou a hora de publicar essas mensagens, pois são destinadas à humanidade.
Está autorizado que as publique, a primeira e essa atual, e você não deve reter para si, porque não lhe pertence.
Tudo está andando para o fim. O fim do medo, o fim do mundo corrupto, o fim do sistema.
Deus se fartou e já autorizou suas frotas.
Jesus está a caminho.
Nem todos acreditaram, nem todos sorriram. Mas todos saberão que é chegada a decisão.
Ai dos humanos, raça ingrata.
É chegado o momento.
Observem. Observem tudo. Observem.
Tudo ficará muito confuso, pois não suportarão a Verdade da Luz.
Ele, o Cordeiro, já está a caminho e não mais tardará.
Tudo acontecerá conforme a Lei. A Lei que é Eterna.
Felizes os que são do Cordeiro. E Ele os chamará.
Não tenham medo os filhos do Cordeiro.
Mas ai dos que zombaram dos enviados do Mestre Jesus. E ai dos que foram enviados, mas se venderam às mentiras desse mundo corrupto.
Ai dos enviados que se corromperam, corrompendo muitos outros.
A hora chegou. Olhem os acontecimentos que começarão ainda esse ano e serão como Jesus já disse: como as dores do parto.
As pessoas estão adormecidas ou iludidas com as imagens mentirosas que Lúcifer colocou diante de seus olhos. Essas pessoas não querem ir com o Cordeiro. E terão que continuar sua jornada em outra morada.
Outras enxergam, mas não acreditam, porque não querem aceitar a Verdade do Cristo.
Outras escolheram o caminho contrário ao Cordeiro e seguirão seus caminhos com seus senhores.
Outras pessoas aguardam, porque há algo dentro de seus corações que soa e os deixam em alerta, pois sentem a aproximação dos tempos profetizados. Sabem que sua espera está acabando.
Não temas, filhos meus, é o que o Cordeiro manda dizer. Todos saberão, quando estiverem diante Dele, que Ele é o Senhor dos Senhores.
Por hoje é só.
João"

Mensagem para todos - 01

Mensagem recebida por intuição em 13/09/2010

"Escreva o que vou lhe dizer, e em breve, a oportunidade chegará para que essas palavras se tornem públicas, para acordar os adormecidos e chamar os já acordados.
Eis que o Cordeiro, o Eterno Rei, já se levantou e se prepara para a batalha. Seus anjos e arcanjos, todos os que já venceram o mal, estão postos em suas posições, esperando a ordem do Senhor.
Satanás já se faz presente com toda sua fúria.
O Cordeiro vem e não demora, continuai em observação.
Observem os sinais. A cada dia ficará mais nítido a volta do Mestre Nazareno. Pois Ele já observa o relógio. Resta pouco tempo para a ordem. Observai.
As pessoas estão em estado de transe, causados pelos inimigos de Jesus, o Cristo. Mantendo as pessoas nesse estado, elas acreditam que o mais importante é o agora, essa vida ilusória. Estão como aqueles que outrora viviam na época de Noé, e não observaram e por não observarem, pereceram e tiveram que recomeçar suas caminhadas do zero.
Observai para que não sejas como essas pessoas, para que não se perca na ilusão criada pelo mundo.
Lúcifer e seus súditos trabalham sem folga.
Muitos perecerão e começarão suas caminhadas em terrenos pedregosos. Mas, muitos continuarão suas caminhadas por caminhos mais suaves.
Observai povo meu, diz o Cordeiro.
Assim diz o servo do Senhor, João."


Qual o segredo dos Dogon? O Mistério de Sírius.


Dogon é um povo que habita o Mali e o Burkina Faso. Os dogons do Mali são um povo que vive em uma remota região no interior da África Ocidental - são cerca de 200 mil e a sua maioria vive em aldeias penduradas nas escarpas de Bandiagara, ao leste do Rio Níger. Ainda não podem ser qualificados como "primitivos", pois possuem um estilo de vida muito complexo, e não são excelentes candidatos a possuir conhecimentos científicos. Contudo, possuem um conhecimento muito preciso do sistema estelar de Sirius[1] (incluindo pelo menos uma estrela que ainda não foi identificada pelos astrônomos) e dos seus períodos orbitais. Os sacerdotes dogons dizem que sabem desses detalhes, que aparentemente são transmitidos oralmente e de forma secreta, séculos antes dos astrônomos.
Esses conhecimentos foram publicados pela primeira vez em 1950, no "A Sudanese Sirius System", escrito pelos antropólogos franceses Germaine Dieterlen e Marcel Griaule, que viveram muito tempo com os dogons no final dos anos 1940. Os dois cientistas ganharam a confiança dos sacerdotes até o ponto deles lhe confiarem esses notáveis conhecimentos, muito ligados às suas crenças religiosas.

A astronomia Dogon

A origem da vida

Para os dogons, toda a criação está vinculada à estrelas que eles chamam de Po Tolo, que significa "estrela semente". Esse nome vem da minúscula semente chamada de "fonio", que em botânica é conhecida como Digitaria exilis. Com a diminuta semente, os dogons referem-se ao inicio de todas as coisas. Segundo os dogons, a criação começou nessa estrela, qualificada pela astronomia como anã branca, e que os astrônomos modernos chamam de Sirius B, a companheira muito menor da brilhante Sirius A, da constelação Cão Maior.
Os dogons sabem que a Po Tolo tem uma enorme densidade, totalmente desproporcional ao seu reduzido tamanho e acreditam que isso deve-se à presença do sagala, um metal extremamente duro e desconhecido na Terra. Continuam descrevendo que as órbitas compartilhadas da Sirius A e da Sirius B formam uma elipse, com a Sirius A localizada em um dos seus focos, sendo uma idéia diferente e mais verossímil que a de Johannes Kepler, do século XVII, que propôs que os corpos celestes se moviam em círculos perfeitos.
Os dogons também dizem que a Sirius B demora 50 anos para completar uma órbita em volta da Sirius A, a astronomia moderna estabeleceu que o seu período orbital é de 50,4 anos. Igualmente intrigante é a sua afirmação de que a Sirius B gira em torno do seu próprio eixo e demora um ano terrestre para terminar este movimento. Alguns astrônomos afirmam que isso é possível, enquanto outros discordam dizendo que esse período de rotação é muito longo para uma estrela tão pequena e densa.
Mas, o que é realmente assustador é o conhecimento que dizem ter sobre o terceiro astro do sistema Sirius, descoberto apenas recentemente pelos astrônomos, já que possui um tamanho irrelevante perto dos dois outros astros do sistema, e por isso levou quase meio século para ser descoberto. Os Dogons chamam este terceiro corpo de Emme Ya, ou "Mulher Sorgo" (um cereal) e dizem que é uma estrela pequena com apenas um planeta em sua órbita, ou um grande planeta com um grande satélite. Os modernos intérpretes dessa tradição chamam esta estrela de Sirius C.

Influências européias

A conclusão de que a informação recebida por Dieterlen e Griaule era conhecida pelos dogons há milhares de anos, e é aceita pelo membro da Royal Astronomical Society, Robert Temple, uma vez que há provas a favor de tal afirmação. Contudo, há um grupo de críticos que não concordam com essa informação. Entre este grupo de cético, estão Carl Sagan, Ian Ridpath, James Oberg e Ronald Story. Segundo eles, os exploradores da Europa e dos Estados Unidos encontraram os dogons há 150 anos e forneceram-lhes informações sobre Sirius, que logo foi incorporada à sua cosmologia.
Contudo, em uma entrevista ao programa Horizon da BBC, Germaine Dieterlen não concordou com esse ponto de vista e, para prová-lo, mostrou um esquema feito pelos dogons do sistema Sirius de 500 anos de idade. Além disso, outros pesquisadores argumentam que muitos dos astrônomos dos dogons não eram conhecidos no Ocidente até o século XX.

As migrações gregas

Os pesquisadores afirmam que os conhecimentos sobre o sistema Sirius dos dogons possuem milhares de anos, e tem a seu favor as provas históricas. Supõe-se que os dogons são remotos descendentes dos gregos que colonizaram a parte da África que atualmente constitui a Líbia. Heródoto os chama de Garamantianos, de Garamas, o folho de Gaia, a deusa grega da terra. Os elementos da tradição grega são muito parecidos à preocupação dos dogons com os números. Além disso, durante a sua permanência na Líbia, aqueles gregos expatriados poderiam ter adquirido alguns conhecimentos dos seus vizinhos, os antigos egípcios.
Séculos de lenta emigração para o sul levaram os dogons ao Rio Níger, onde se estabeleceram e se misturaram com os habitantes negros locais. Segundo Robert Graves, os últimos restos dessa errante tribo estão agora em uma aldeia chamada Koromantse, também chamada Korienze, a 75 km de Bandiagara.

Visitantes Anfíbios

Para alguns, isso constitui uma prova irrefutável da antiguidade dos conhecimentos astronômicos dos dogons. Mas a forma como os adquiriram continuam sem respostas. Como um povo que não dispunha de instrumentos óticos poderia conhecer os movimentos e as características da estrela mais brilhante, da sua companheira pouco visível e de um terceiro astro do qual ainda não existem provas cientificas de sua existência?
Os dogons explicam os seus conhecimentos astronômicos do sistema Sirius de uma forma muito simples: seus antepassados os adquiriram de visitantes anfíbios extraterrestres, chamados por eles de "nommos", provenientes da estrela Po Tolo (Sirius B). As descrições feitas pelos dogons são muito precisas.
Contam que os nommos chegaram pela primeira vez do sistema Sirius em uma nave espacial que girava em grande velocidade quando descia e que fazia um barulho tão forte quanto o rugido do vento. Também dizem que esta máquina voadora rebateu ao aterrissar como se fosse uma pedra pela superfície da água, semeando a terra com "jorros de sangue". Alguns estudiosos dizem que "jorros de sangue" na língua dogon é semelhante a "escape de foguete", o empuxo invertido usado nos veículos espaciais. Os dogons também falam que pode ser interpretada como "nave mãe" colocada em órbita. Isso não é tão estranho quanto parece: A Apollo 11 ficou em órbita lunar enquanto o módulo descia para fazer a primeira alunissagem em julho de 1969.
Tudo isso parece ridículo se não fosse pelo paralelismo com as civilizações que apareceram na época das migrações dos antepassados dos dogons. As representações artísticas dos nommos na forma de réptil assemelham-se ao semideus babilônico Oannes, com rabo de peixe, aos anfíbios dos acadianos conhecidos como Ea, e à representação na arte primitiva egípcia de Ísis em forma de sereia. Todos esses personagens foram, para seus respectivos adoradores, os pais das suas civilizações.
Os seus vínculos com as antigas civilizações do Oriente Médio dependem da aceitação da teoria que diz que seus antepassados teriam viajado até o sul, enquanto a afirmação de que os extraterrestres descreveram-lhes o sistema estelar.

Correspondentes egípcios

A Sirius A era conhecida pelos antigos egípcios como Sothis. Seu ano começava como os "dias do Cão", quando a Sirius, a estrela da constelação Cão Maior, surgia atrás do Sol, por volta do dia 23 de julho. Aparentemente também conheciam a Sirius B porque, nas suas tradições religiosas, a deusa Ísis era símbolo da Sirius A e Osíris, seu consorte, era associado à sua escura companheira.
Os antigos rituais vinculam Ísis a Sirius. A câmara do ano novo do templo de Dendera foi construída de forma que a luz da Sirius seja canalizada por um corredor até o interior da câmara.
Isso é um antecedente da cerimônia Sigui que os dogons celebram quando a Sirius pode ser vista pela fresta de uma rocha da aldeia de Yougo Dogorou. Devido ao fato de Osíris ser adorado como o senhor da vida após a morte e as lendas dos antigos egípcios falarem de almas, que voavam a uma mansão imortal junto aos deuses, é possível que considerassem que essa mansão estivesse localizada na Sirius B.

Répteis humanos

Os dogons acreditam que deuses (nommos) vieram de um planeta do sistema Sirius, há 5 ou 6 mil anos. Na linguagem dogons, Nommos significa "associado à água" ; "bebendo o essencial". Segundo as lendas, os anfíbios Nommos viviam na água e os Dogons referem-se a eles como "senhores da água". A arte dogon, sempre mostra os Nommos parte humanos, parte répteis. Lembram o semideus anfíbio Oannes dos relatos babilônicos e o seu equivalente sumério Enki. Os textos religiosos de muitos povos antigos referem-se aos pais de suas civilizações com seres procedentes de algum lugar diferente da Terra. Coletivamente, isso é interpretado por algumas pessoas como a prova da existência de vida extraterrestre que estabeleceu contato com o nosso planeta em um passado distante.

Referências

  1. Revista Galileu 103. Página visitada em 27 de setembro de 2010.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

As "Crianças Índigo" e a Transição Planetária - Eurípedes Kühl

Nada há no Espiritismo sobre “crianças índigo”. No entanto, será aqui tratado porque pequenas notas espíritas sobre tais crianças e sua participação na transição planetária estão despontando na mídia, além do que, alguma coisa daquilo que a respeito é encontrado com abundância na internet pode, sim, ficar paralelo ou ao abrigo da Doutrina dos Espíritos.
Em se tratando de transição planetária não tenho conhecimento de nenhuma religião ou sistema que trate do tema com tanta lógica, propriedade e bom senso como o faz o Espiritismo.
Sendo rigorosamente kardequiano, não me abalanço a elencar particularidades dos “índigos” com o propósito de acoplá-las à Doutrina dos Espíritos, mas sim, possibilitar aos leitores reflexões que os levem a aceitar ou não o que sobre isso se diz.
— E o que é que se anda dizendo sobre isso?

1. Crianças Índigo
Em Maio/99, Lee Carroll e Jan Tober, ambos escritores e palestrantes norte-americanos sobre auto-ajuda, publicaram o livro “The Indigo Children” (As Crianças Índigo), nele narrando suas observações sobre as crianças que estão chegando ao mundo...
Antes deles, foi Nancy Ann Tape, uma sua conhecida, parapsicóloga, também americana, quem primeiro (desde 1980) cunhou a expressão “crianças índigo”, com base na cor por ela observada na aura de crianças que de alguma forma se destacavam das demais.
Nancy escreveu um livro narrando suas observações: Understandig Your Life Through Color – Entendendo sua vida através da cor. A partir daí, tais crianças também passaram a ser denominadas de “Crianças da Luz”, “Crianças do Milênio”, “Crianças Estrela”, “Meninos Índigo”.
Já de início, como se pode observar, toda essa matéria vem do pessoal que mora acima do Rio Grande , sabidamente pródigo em criar-anunciar-divulgar “novidades novidadeiras” para o mundo todo (“remember” o que Hollywood exporta...).
Indeclinável relembrar também o Espírito Erasto, quando em “O Livro dos Médiuns”, Cap XX, dá-nos regra áurea no caso de quaisquer dúvidas: Melhor é repelir dez verdades do que admitir uma única falsidade, uma só teoria errônea.

— Afinal: o que são “crianças índigo”?
— Dizem os norte-americanos citados que:

a. trata-se de uma nova geração de Mestres aportando no planeta para ajudarem a modificá-lo — social, educacional e espiritualmente(!);
b. estarão catalisando mudanças comportamentais, no sentido de que a humanidade proceda como pensa, sem mascaramentos, sempre com sólida base no que é certo, mudando o foco do individual para o coletivo, isto é, mais o próximo, menos o EU;
c. em tudo, só admitem a verdade, daí que se comportam com senso de realeza;
d. para elas auto-estima não é essencial e talvez por isso é que não aceitam autoridade absoluta, mormente aquela que não explica ou não oferta alternativas;
e. frustram-se com a rotina e por isso são incapazes de se manterem quietas (numa fila, por ex.);
f. têm sempre a melhor forma de fazer as coisas, pois extrapolam o plano intelectual;
g. por intuição não se deixam enganar jamais: intuitivamente percebem quando a verdade está ou não em tela;
h. parecem anti-sociais quando distantes de outras crianças semelhantes (em nível de consciência);
i. para elas não funcionam ameaças ou pressões vindas de alguém que lhes prometa retaliações por alguns dos seus atos, naturalmente incompreendidos...
j. trazem o propósito de ajudar às massas e por isso apresentam alguma hiperatividade, sempre positiva;
l. estão voltadas para atividades:
   - humanísticas (servir às massas)
   - conceituais (projetos técnicos)
   - artísticas (sensibilidade maior no que fazem)
   - interdimensionais (precoces no saber – implantando novas filosofias e maisespiritualidade para o mundo);
m. operam com base no amor: sempre abertos e honestos;
n. não são perfeitas, em absoluto: eventualmente, podem apresentar irritação ou pouco poder de concentração.

Bem: na internet há muito mais. De minha parte, julgo que já é o suficiente o que acima expus, no sentido de formar um ligeiro painel sobre as “crianças índigo”.

2. Transição Planetária
É verdade que todos nós notamos que o mundo vem passando por mudanças expressivas e rápidas, mormente com as gerações de jovens do pós 2ª Guerra Mundial (1939-1945) que tanta presença vêm marcando, notadamente:
a. as mulheres, praticamente, igualaram-se social e profissionalmente aos homens, quebrando tabus seculares;
b. no inter-relacionamento familiar desapareceram do vocabulário filial as palavras “senhor” ou “senhora”, no tratamento com os pais, que foram substituídas simplesmente por “você”;
c. os pais aceitam que o filho ou a filha (às vezes, menores de idade...) tragam para casa a namorada, ou o namorado, por pernoite ou dias, em muitos casos permitindo-lhes relacionarem-se sexualmente, o que eufemisticamente é denominado “ficar”... (sexo avulso, irresponsável...);
d. o pai, dantes 100% ausente das lides domésticas, agora as divide com a esposa e os filhos; em alguns casos assume tudo, por ele estar desempregado e ela, a esposa, exercer alguma atividade dentro ou fora de casa, com o que garante o sustento do lar...
e. os adultos, modo geral, preocupam-se em passar valores morais para as crianças, trazendo à tona a verdade, sobre qualquer assunto (drogas e sexo, em particular).

Em “O Livro dos Espíritos”, obra basilar do Espiritismo, vemos na 3ª Parte que a Lei Divina do Progresso submete tudo e todos à incessante evolução, com sistemática nem sempre compreendida pelo homem. Com efeito, a atmosfera se mostra saneada após as tempestades ou ventos fortes e o solo sempre se torna mais generoso depois das erupções vulcânicas.
Se assim é quanto ao mundo físico, outra não será a sistemática quanto à Humanidade...
Relembremos que pedagogicamente Kardec classificou a Terra como planeta de “Provas e Expiações e o Espírito de Santo Agostinho declarou que chegou a hora deste mundo ser promovido a Planeta de Regeneração” .
Essa promoção é bem explicitada no livro “A Gênese”, última obra literária de Kardec, que no derradeiro capítulo (XVIII) deixou registrado:
São chegados os tempos - Sinais dos tempos – A geração nova

1. São chegados os tempos, dizem-nos de todas as partes, marcados por Deus, em que grandes acontecimentos se vão dar para regeneração da Humanidade.
(...) A Terra, como tudo o que existe, está submetida à lei do progresso que, moralmente, se dará pela depuração dos Espíritos encarnados e desencarnados que a povoam.
(...) Restam aos homens fazerem que entre si reinem a caridade, a fraternidade, a solidariedade, que lhes assegurem o bem-estar moral.
(...) A geração futura (estávamos em 1868) desembaraçada das escórias do velho mundo e formada de elementos mais depurados, se achará possuída de idéias e sentimentos muito diversos dos da geração presente.
(...) O caráter, os costumes, os usos, tudo está mudado. É que, com efeito, surgiram homens novos, ou, melhor, regenerados.
(...) A geração que surge, retemperada em fonte mais pura, imbuída de idéias mais sãs, imprimirá ao mundo ascensional movimento, no sentido do progresso moral que assinalará a nova fase da evolução humana.
(...) Havendo chegado o tempo, grande emigração se verifica dos que a habitam: a dos que praticam o mal pelo mal, ainda não tocados pelo sentimento do bem, os quais, já não sendo dignos do planeta transformado, serão excluídos. Irão expiar o endurecimento de seus corações, uns em mundos inferiores, outros em raças terrestres ainda atrasadas.
(...) A Terra, no dizer dos Espíritos, não terá de transformar-se por meio de um cataclismo que aniquile de súbito uma geração. A atual desaparecerá gradualmente e a nova lhe sucederá do mesmo modo, sem que haja mudança alguma na ordem natural das coisas.
(...) Pela natureza das disposições morais, sobretudo das disposições intuitivas e inatas das duas gerações, da que parte e da que chega, torna-se fácil distinguir a qual das duas pertence cada indivíduo.
(...) A regeneração da Humanidade não exige absolutamente a renovação integral dos Espíritos: basta uma modificação em suas disposições morais.

Conclusão
“Crianças Índigo” ajudarão a regenerarão do mundo, no dizer dos autores citados...
Sobre elas e sua missão, segundo o que dizem os norte-americanos, há alguns dados que, sem esforço, podem ser aproximados do Espiritismo. Não são muitos, mas existem.
Situo isso com a expressão da qual muito gosto: “Pode haver algum ouro na ganga”.
“Crianças índigos” é teoria que surgiu da observação de auras azul brilhante, isso significando diferença (para melhor) entre os que a possuem e os que a têm de outra cor.
O Espírito André Luiz, em sua abençoada série “A Vida No Mundo Espiritual” (13 livros, psicografados por F.C.Xavier, alguns com W.Vieira), traz notícias de auras e cores, em vários livros. Destaco apenas “Os Mensageiros”, em seu Cap. 24, quando se refere a um Espírito evoluído — Ismália, em preces —, com luzes diamantinas que do tórax irradiavam todo o corpo. Dois outros Espíritos que acompanhavam Ismália estavam quase semelhantes a ela, “como se trajassem soberbos costumes radiosos, em que predominava a cor azul”. (Grifos meus).
Da minha parte, o que já aprendi do Espiritismo não me autoriza, de forma alguma, acatar receitas de ingredientes novos e menos ainda provar o bolo pronto. Assim, embora considerando instigante o tema “crianças índigo”, não o tenho nem como comprovado ou comprovável, nem como reprovado ou reprovável.
Deixar que o Tempo se encarregue de mostrar o que há de verdade é atitude que a prudência bem recomenda, dirimindo se tudo não passa de opinião pessoal de algumas pessoas, respeitáveis todas. Kardec, em se referindo ao Espiritismo e eventuais novidades, sempre combateu energicamente as opiniões pessoais...

1.ÍNDIGO: planta cultivada originalmente na Índia e que fornece material para tingir as calças jeans com a cor característica.

2.RIO GRANDE: Rio que serve de fronteira em área do México com os EUA. Tem o nome de “Grande”, mas na verdade, sua largura, em vários pontos, não excede cinco metros; em muitos outros pontos, permite travessia a pé, de margem a margem.

3.Hiperatividade: não me refiro, aqui, ao que a Medicina denomina DDA (desordem do déficit de atenção), e sim à capacidade de realizar bem (e em quantidade) tarefas de diferentes áreas.

4.Em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, Cap III.

5.OPINIÃO PESSOAL: Vide alertas de Kardec, na “Introdução” de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.

Eurípedes Kühl: Eurípedes Kühl, 1934, paulista, casado, 2 filhos. Oficial do Exército, pára-quedista militar, na Reserva Remunerada, após 31 anos de carreira castrense. Bacharel em Administração de Empresas e Economia. Espírita de berço. Médium psicógrafo e escritor espírita. Vinte e dois livros editados. Doze, psicografados, e dez, de lavra própria. Palestrante espírita, responsável por vários cursos sobre Espiritismo, articulista e colaborador de vários órgãos de divulgação espíritas, inclusive "O REFORMADOR", da Federação Espírita Brasileira.

Conhecendo as Crianças e os Adultos Índigo


As crianças índigo possuem uma estrutura cerebral capaz de utilizarem simultaneamente as potencialidades do hemisfério direito e do hemisfério esquerdo, isso significa que elas conseguem ir muito mais além do plano racional e intelectual, desenvolvendo capacidades espaciais, intuitivas, criativas e espirituais, por isso elas necessitam também de um ambiente propício para poderem desenvolver todas as suas potencialidades ajudando-nos num futuro próximo a mudar muita coisa que precisa ser mudada no mundo em que vivemos, nomeadamente a diminuir a distância existente entre o pensar e o agir.

O “fenómeno Índigo” nasceu a partir da cor índigo que aparece associada à mente (chacra frontal) e à espiritualidade (aura de cor índigo). Segundo alguns autores, as crianças índigo estão envolvidas por uma aura azul-índigo! Nancy Ann Tappe, nos anos 80 observou que inúmeras crianças apresentavam esse tipo de aura e tinham características algo semelhantes. Na última década dos anos 90, dois autores norte-americanos Lee Caroll e J. Tober publicaram o primeiro livro sobre “As Crianças Índigo”.

A partir de então muito se tem falado destas crianças que cada vez em maior número (neste momento 90 % das crianças que nascem já trazem características Índigo, Cristal, Violeta ou outras…) estão a invadir o nosso planeta e apresentam as seguintes características: Inteligentes, sensitivas, intuitivas, com tendência hiperactiva, perceptivas, compreendem facilmente as leis universais, são muito criativas e possuem uma memória privilegiada (por vezes falam de vidas passadas com toda a naturalidade) e são dotadas, como referem alguns autores, de uma espécie de “inteligência espiritual”. Quando o assunto não lhes interessa podem apresentar características de défice de atenção, mas se, pelo contrário, algum tema lhes desperta a atenção, entregam-se apaixonadamente e passam horas atentas e envolvidas em novas descobertas.

Vários autores referem que podem distinguir-se 4 tipos de crianças índigo: as humanistas (líderes), as conceptuais (cognitivas ou intelectuais), as artistas (portadoras grande sensibilidade e intuição) e as interdimensionais (globalmente sobredotadas mas com potencialidades espirituais invulgares).
 
Não é a primeira vez que o planeta assiste à chegada de consciências que trazem características diferentes do habitual que põem em causa as culturas instaladas. Poderíamos enumerar uma quantidade delas, que desde há muito, vêm surgindo aqui e ali para nos abrirem um pouco a porta do conhecimento, na maior parte das vezes, foram perseguidos, mal entendidos, na época em que viveram, e até, alguns chegaram a ser mortos. Tudo isto só porque apresentaram comportamentos diferentes e formas de pensar que punham em causa as instituições e organizações políticas ou religiosas vigentes. Temos, por exemplo: Pitágoras, Sócrates, Platão, Aristóteles, Jesus Cristo, Leonardo da Vinci, Gandhi, Shweitzer, Einstein e muitos outros....Eles surgiam para ajudarem a que a mudança fosse algo possível de acontecer e com a sua coragem e determinação se abrissem caminhos novos e diferentes. Graças a eles a humanidade foi dando os seus passos no sentido de romper com velhas tradições de pensamento e culturas.

Propomos que façam um pequeno teste às vossas crianças para poderem identificá-las, ou não, como crianças índigo. Este teste (embora com algumas adaptações) é apresentado por Lee Carroll no seu livro As Crianças Índigo.

Trata-se de uma criança muito intuitiva (parece adivinhar as coisas) e traz consigo, desde a nascença, uma certa realeza comportando-se como tal?

Sentem que merecem estar aqui e admiram-se quando outros não os reconhecem. Revelam-se bastante sensitivos (parecem observar, ver, ouvir e detectar acontecimentos, objectos e situações aparentemente impossíveis)?

São muito sensíveis à música, à pintura, às paisagens grandiosas e sublimes, ao belo?

Dizem, com naturalidade aos pais quem são e donde vêm e alguma vez referiram ter falado com anjos, Deus, extraterrestres ou outras entidades?

Preocupam-se muito com questões humanitárias, a fome, as guerras, os problemas ambientais, com os animais abandonados ou maltratados?

Gostam de ver programas sobre História, Religião e Arte na TV ou na Internet?

Sentem-se frustrados com sistemas que obedecem a rituais e sem criatividade, apresentam outras formas de fazerem as coisas, tanto em casa como na escola, o que os torna rebeldes ou simplesmente desinteressados?

Costumam desenhar figuras exóticas, seres extra-terrestres, figuras estranhas?

Apreciam conversar sobre Deus, o princípio do Mundo, a Vida, os OVNIS, etc?

Parecem ser anti-sociais, e, por vezes a escola é o local onde lhes é muito difícil socializar. Apreciam a solidão. Gostam de se fechar no quarto para ficar sozinhos?

Têm dificuldade em aceitar uma autoridade absoluta. Falam ou escrevem sobre assuntos que parecem não ser para a sua idade e formação?

Se respondeu SIM a mais de 4 perguntas...esteja mais atento ao seu filho ou educando, porque poderá estar perante uma criança índigo, por isso tente retirar dele mais informações, mas proceda com carinho e amor verdadeiro, porque estas crianças, devido à sua sensibilidade e capacidades extrasensoriais, apercebem-se facilmente das suas intenções, sobretudo se estas não foram para seu bem. Como sabem elas trazem consigo um verdadeiro detector de mentiras e, intuitivamente, lêem os pensamentos das pessoas com quem tratam.

Em primeiro lugar é fundamental que exista para a criança uma só escola e uma só educação. O complexo processo educativo, para atingir os seus plenos objectivos deve fazer um compromisso com todos os seus intervenientes que em conjunto devem-se envolver em uníssono: pais, professores, alunos. Todos têm que ter consciência de três verdades insofismáveis:

O potencial humano é muito superior àquilo que nos convenceram. (Einstein desenvolveu, apenas, entre 5 e 10% das capacidades do seu cérebro....)

A educação deve ser adquirida naturalmente e com prazer, porque educar sem prazer é deseducar e é como um dia sem sol.

A educação e a aprendizagem são o único motivo que nos trouxe a este planeta, por isso, deve ser feita com esmero.

Um sistema de educação alternativo e muito conhecido é o da pedagogia Waldorf que explica de uma forma harmoniosa a relação existente entre o processo íntimo do desenvolvimento da criança e do jovem e as modificações sofridas pelo homem em sua evolução histórica, pois ajuda a criança a passar por um processo evolutivo de crescimento, amadurecimento e consciencialização progressivos até atingir a maturidade. Para isso promove um acompanhamento adequado com respeito pela sua individualidade e criatividade, para que floresça e desabroche livremente em todas as suas vertentes.

Existem muito poucas escolas com pedagogias adequadas e preparadas para promoverem uma educação adequada a estas e muitas outras crianças.

Em Portugal existem algumas poucas escolas com pedagogia Waldorf mas encontram-se sem vagas.

Existe ainda uma Escola Montessori para crianças de 1 a 6 anos de idade, contacto 21 456 4733.
 
Se quer saber se é um índigo adulto analise as afirmações que se seguem:

São muito criativos ainda que na escola não tenham tirado as melhores notas.

Têm algumas características que fazem parte de crianças índigo.

Apresentam alguns problemas de concentração e atenção (Sintomas de Desordem de falta de Atenção. Podem apresentar problemas para se concentrarem nas suas tarefas. Podem saltar de tema nas conversas (palestras, dissertações, etc.)

Têm uma verdadeira empatia por algumas pessoas e sentem-se bem com pessoas que tenham a sua vibração, mas têm, também, uma profunda intolerância pela estupidez.

São muito intuitivos, muito criativos e desfrutam fazendo coisas, mesmo que espalhem tudo à sua volta como um caos, sentem-se bem assim...mesmo que os outros reclamem da desordem.

É difícil para eles fazerem um trabalho repetitivo e obrigatório e sobretudo na escola recusavam-se a fazê-lo.

Vivem em constante mudança e têm, ainda hoje, problemas com a autoridade. Rejeitam, muitas vezes, a autoridade do professor ou mesmo dos pais quando procuravam impô-la. Questionaram-na e continuam questionando a autoridade.

Aprendem rapidamente e quando acham que já sabem o suficiente aborrecem-se e desinteressam-se pelos assuntos?

Se uma coisa ou um tema lhes interessa põem aí toda a sua atenção e não se importam de estar horas a fazer o mesmo.

Na escola parecia que tinham “picos” e não paravam quietos, quando a matéria não lhes interessava, não lhe servia para nada ou achavam que já sabiam o suficiente sobre o assunto.

Por vezes mostra ser extremamente sensíveis, ou emocionalmente instáveis, chorando ao mínimo motivo (sem protecção). Ou podem mostrar uma certa falta de emoção (protecção completa).

Por vezes revoltam-se com certas coisas ou pessoas, parecendo que têm problemas com a Ira.

Não compreendem e até se revoltam, ou irritam com os chamados sistemas ineficazes que consideram caducos: sistema político, educativo, médico, jurídico, etc.

Sentem uma verdadeira irritação e ira quando privam dos seus direitos e detestam que os observem ou controlem os teus passos, ficam irritados quando alguém está sempre a observá-los e a criticá-los.

Procuram o significado da vida e sentem uma vontade grande de mudar ou até melhorar o mundo aderindo, por vezes, à espiritualidade, a alguma religião ou a grupos ou livros de auto-ajuda.

Tiveram alguma experiência psíquica, premonições (ver anjos, seres extrafísicos, fantasmas...) experiências fora do corpo, ouvir ruídos ou vozes, etc.

É sensível à electricidade e por vezes os relógios não funcionam, as lâmpadas apagam-se quando passa por baixo deles, os aparelhos eléctricos funcionam mal ou queimam-se fusíveis ou rebentam lâmpadas...

Já, alguma vez, tiveram consciência da existência de outras dimensões, de extraterrestres ou da existência de outras realidades paralelas.

São muito expressivos sexualmente, mas também podem recusar a sexualidade por aborrecimento ou para conseguirem uma ligação espiritual mais elevada. Podem explorar tipos alternativos de sexualidade.

Tiveram poucos ou nenhum exemplo índigo para imitar.

Se conseguem encontrar o seu equilíbrio podem transformar-se em indivíduos muito realizados, fortes, sãos e felizes.




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