Este fato, dizem, era esperado devido a crescente demanda da enorme população chinesa.
O artigo alega que o consumo de soja por exemplo é de 70 milhões de toneladas por ano, enquanto só produzem 14 milhões de toneladas, gerando um imenso déficit.
Mas Evan Ellis, professor assistente da Universidade Nacional de Defesa (???) em Washington acha que é o início da marcação física pela República Popular da China, deixando sua pegada e junto trazendo sua cultura para América Latina.
Grandes aglomerados da agricultura chinesa já manifestaram o interesse em comprar terras no Brasil nos próximos anos.
Os oficias chineses nas embaixadas não atenderam o pedido de esclarecimentos dos repórteres do Washington Times.
Alguns alegam que a China esta usando técnicas colonialistas, buscando suprir sua demanda produzindo localmente produto brutos, baratos, exportando-os e refinando-os na China. Mesmo que as leis não favoreçam a compra de terras, isto não impede que os chineses comprem empresas aqui e continuem exportando, trazendo poucos benefícios e riquezas para os países.
Outros vêem isso como um sinal de fraqueza da China, que não consegue mais alimentar sua população. Os Estados Unidos vê com olhos atentos a instalação e possível incentivo de regimes populistas, como o de Hugo Chaves e o perigo de nos tornarmos países vassalos, que eventualmente entrem em atrito com o EUA.
E sempre podemos ver com olhos apocalípticos e pensarmos que a elite sabe que a América Latina sofrerá menos os efeitos dos desastres climáticos, e por isso até mesmo Bush esteja comprando terras aqui...
Como sempre, só o tempo dirá.
Fonte: washingtontimes.com
Caramba!
ResponderExcluirSeria um princípio de colonialismo?
o que vc acha Larissa?
Abrç
End Fernandes
...
Ola, muito interessante seu blog, quando puder me faça uma visita. http://jeovanaoeopai.blogspot.com.br/
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