Queridos, achei interessante esse livro que estou lendo, e quero dividir com vocês alguns trechos e um capítulo, que fala sobre a data do fim dos tempos.
Nunca é demais alertar: NÃO ACREDITEM EM DATAS ANUNCIADAS.
Já vi notícias em blogs, falando que na calda do cometa Elenin, estão vindo naves. Por favor, mesmo que isso se mostre verdade, não aceitem nenhum tipo de pacto religioso, ou sei lá o nome que se dê, não deem ouvidos aos mercenários da fé, não aceitem pactos suicidas e nem entrem em pânico. Em tempos passados, porém bem frescas na memória, uma seita Heaven's Gate, levou todos seus membros a se suicidarem, para pegar carona na calda do cometa.
Queridos, por favor, Jesus disse para ficármos em alerta, vigilantes, observando os sinais, para que não fóssemos pegos de surpresa. No entanto, nos alertou para o mais importante, que as dores seriam como as dores de parto, ou seja, isso que já podemos observar pelo planeta, ainda são as primeiras contrações. E o MAIS IMPORTANTE: o próprio Jesus nos alertou para o fato de que SOMENTE O PAI SABE A HORA.
Vamos confiar na Sabedoria Absoluta, o Pai Supremo, pois Ele sabe de tudo.
Vamos confiar na Sabedoria Absoluta, o Pai Supremo, pois Ele sabe de tudo.
Sigamos com muita serenidade.
Um forte abraço e muita paz a todos,
Claudia
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OBS.: Trechos e capítulo II, extraídos do livro Profecias e revelações sobre o fim dos tempos, de José Mauro de Araújo Machado, Editora Nova Era. Observando-se se tratar de um livro escrito em 1999.
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TRECHOS:
"O objetivo deste livro é divulgar e tentar compreender o significado dos impressionantes Avisos que o Mais Alto faz jorrar atualmente sobre toda a humanidade, criando grande expectativa a respeito dos acontecimentos previstos para se desencadearem em nosso planeta, eventos esses comumente designados ao longo dos séculos como apocalipse, fim dos tempos, juíz final, cumprimento das profecias, tempos chegados, fim do mundo, holocausto final, encerramento de ciclo, período de aferição, lei de seleção cósmica e outros.
As pessoas em geral têm um conceito vago e distorcido sobre o que representariam esse eventos.
Deve-se essa desinformação, em parte, à maneira pela qual o assunto é veiculado pela mídia e pela maioria das religiões organizadas, porquanto confere-se um desmesurado relevo ao sensacionalismo barato e às emoções negativas centradas no medo.
Não raro, o tema é tratado com sentimento de auto-suficiência e com ironia pretensiosa." (p.15)
"A respeito da crítica que cada um deve fazer a respeito dessas Revelações, nunca é demais lembrar, numa época lotada de "falsos profetas", a recomendação de Jesus de que "a boa árvore se conhece por seus frutos", e a recomendação de Allan Kardec, o Codificador do Espiritismo, de que toda comunicação espiritual deve passar pelo crivo da lógica e da razão e de que devemos ser capazes, no fundo do nosso coração, de identificar aquela luz que surge por toda parte." (p.51)
"João Nunes Mais, psicografando o Espírito Miramez, em Filosofia espírita, alerta que os falsos profetas se encontram em toda parte, e não somente nas religiões. "Eles, para enganar, vêm em outras atividades, induzindo os homens a erros que não cabem na área do bom senso. Eles estão espalhados como escritores, como orientadores de massa, usando principalmente os instrumentos de comunicação em todas suas divisões, e têm enganado muita gente, até mesmo os escolhidos, que já entendem a moral cristã. E quando algum livro espírita ou espiritualista fala mais acentuadamente sobre a educação do pensamento, é julgado por eles como fanatismo religioso." (p.51)
De modo resumido: como reconhecer um falso profeta.
"Vamos ver, portanto, em primeiro lugar, se aquele que se intitula o "Enviado de Deus" é agressivo."
"Depois, vamos ver se o "Messias" quer dinheiro."
"O "Escolhido" quer poder político? Uma nova ordem tirânica?"
"O "Enviado" é orgulhoso?" (todas citações da p.52)
"Por fim, devemos sempre ter presentes que os acontecimentos anunciados pelos profetas, médiuns, canais, são de tal grandiosidade e imponderabilidade que não podem ser matematicamente previstos, ficando, portanto, suas manifestações no plano físico sujeitas a modificações, em termos de gravidade, de suavidade e de tempo cronológico terrestre." (p.99)
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A DATA DO "FIM DOS TEMPOS"
Algumas Revelações falam da possibilidade desses acontecimentos ocorrerem até mais além (2025 ou 2035, segundo alguns intérpretes de Nostradamus; 2033, segundo Pier Carpi, interpretando as profecias do papa João XXIII), pois o que está em jogo são causas cósmicas de magnitude fora do comum, sujeita a muitas variantes e influências, atuando, ademais, em terreno ainda não rigorosamente mapeado.
Mas daquele dia, nem daquela hora, ninguém sabe, nem os anjos do céu, senão o Pai.
(Mateus, 24-33)
No que se refere à data dos eventos profetizados, existe uma unanimidade das Revelações de que vivemos o período que antecede ao "clímax" das transições.
No entanto, nada é peremptório no que se refere à data exata do "clímax".
Não obstante, são anunciadas algumas datas, como os primeiros anos do próximo milênio, o solstício do inverno do ano de 2011 (Calendário Maia) ou em torno do ano 2026 a 2028 (término do ciclo solar de 26.000 anos).
Algumas Revelações falam da possibilidade desses acontecimentos ocorrerem até mais além (2025 ou 2035, segundo alguns intérpretes de Nostradamus; 2033, segundo Pier Carpi, interpretando as profecias do papa João XXIII), pois o que está em jogo são causas cósmicas de magnitude fora do comum, sujeita a muitas variantes e influências, atuando, ademais, em terreno ainda não rigorosamente mapeado.
As Revelações, no entanto, desde os profetas bíblicos, são unânimes no sentido de que devemos estar preparados para surpresas.
Na imagem utilizada por Ken Carey, em A estrela-semente, embora a mãe sempre tenha uma data prevista para o parto, os bebês às vezes nascem cedo, às vezes tarde. Segundo Ken Carey, devemos estar atentos, alertas: "Não desconsiderem a possibilidade de o momento chegar de repente como um ladrão na noite. E não se inclua entre os tolos que esperarão até o último momento para aceitar a consciência crescente."
Chico Xavier, em Doutrina e aplicação, também faz referência à "surpresa" desse momento: "Reveste-se a hora atual de nuvens ameaçadoras. Não nos iludamos. O amor ilumina a justiça, mas, a justiça é a base da Lei Misericordiosa. O mundo atormentado atravessa angustioso período de aferição. Irmanemo-nos, desse modo, em Jesus, para que a tormenta não nos colha, de surpresa, o coração."
Deve-se ter presente, portanto, pois é um ponto unânime, tanto nas profecias antigas como nos Avisos recebidos nos dias de hoje, que o clímax da transição ocorrerá de forma repentina.
Observe-se algumas dessas profecias e Avisos.
Novo Testamento:
Na 2ª Carta de Pedro (3:10): "Virá, entretanto, como ladrão, o dia do Senhor."
No Evangelho de São Lucas (XVII, 20, 26, 27, 28, 29, 30): "'Quando virá o Reino de Deus?' Respondendo-lhe, Jesus disse:... E o que sucedeu em Tempo de Noé, do mesmo modo sucederá também quando vier o filho do homem. Eles comiam e bebiam, casavam os homens com as mulheres (...) e então veio o dilúvio e os consumiu a todos. E como sucedeu também no tempo de Ló, estavam comendo e bebendo, faziam compras e vendas, plantavam e edificavam. Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu fogo e enxofre do céu, que consumiu a todos. Assim mesmo será o dia em que se há de manifestar o Filho do homem."
No Evangelho de São Mateus (XXIC, 42, 43, 44): "Velai pois, porque não sabeis a que hora há de vir vosso Senhor. Mas sabei que se o pai de família soubesse a que hora havia de vir o ladrão, vigiaria sem dúvida, e não deixaria minar a sua casa. Por isso estai vós também preparados: porque não sabeis em que hora tem de vir o Filho do homem."
No Apocalipse, de São João (3:3): "Se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberá a que hora sobre ti virei."
O profeta Nostradamus:
Centúria III-34: "Quando o sol ficar completamente eclipsado, passará em nosso céu um novo corpo celeste, o "monstro", que será visto em pleno dia; os astrônomos interpretarão os efeitos deste corpo de outro modo; por isso ninguém terá provisões em face da penúria."
Mestre ascensionado Saint Germain:
"Vigiai e governai vossos sentimentos, porque se não o fizerdes, chegará o momento em que sereis apanhados desprevenidos."
O vidente Jacob Lorber:
"Muitos sinais nos céus e muitos videntes e profetas avisarão aos homens, mas poucos ligarão. O resto falará de fenômenos naturais."
Trigueirinho:
"No passado aconteceu como hoje: quase ninguém acreditava no que estava por vir."
Annie Kirkwood. Mensagem de Maria, mãe de Jesus:
"O mundo começará a perceber muitos fenômenos incomuns, e haverá muita aflição e perplexidade entre os cientistas. Eles nunca chegarão a uma conclusão nem tomarão decisão alguma sobre o que fazer pelas populações. Isso representa uma grande responsabilidade. Ninguém desejará correr o risco de estar enganado."
Acredito, portanto, que devemos nos preparar espiritualmente para os eventos profetizados, mas não devemos dar atenção a qualquer data pré-anunciada. Para aqueles que insistem em saber qual será exatamente a data do clímax, já foi recomendado que observem então o comportamento dos pássaros e dos animais domésticos; seu comportamento estranho 15 dias antes do clímax será o indício mais seguro de que algo de fato está para acontecer.
Também deve ser levado em conta que, tratando-se de eventos de matriz espiritual, envolvendo transformações em escala cósmica, sem dúvida estariam ligados a outras referências de tempo e espaço, diferentes da cronologia terrestre.
Não podemos esquecer que nossa marcação de tempo pelo calendário gregoriano, introduzido em 1586, é apenas uma mera convenção terrestre, sem qualquer ligação com o real tempo cósmico, e, além disso, em si mesma, bastante inexata.
Este livro, por exemplo, acabou de ser escrito no mês de outubro de 1999 da era cristã, tendo a contagem supostamente iniciado a partir do nascimento de Jesus, considerado como o ano 1.
Existe, é claro, um erro inicial de natureza cronológica, pois o marco - nascimento de Jesus - deveria ter sido considerado como o ano zero, e não o ano 1.
Depois, foi historicamente comprovado ter havido um engano na fixação da data inicial, que foi estabelecida pelo monge Dionísio o Exíguo (+ 556), de acordo com as informações que ele dispunha naquela época. Com efeito, Jesus de fato teria nascido aproximadamente entre quatro e sete anos antes daquele que convencionou-se chamar ano 1. Consequentemente, hoje - 1999 - estaríamos, realmente, no ano 2003 ou 2007 da era cristã. (OBS.: Hoje, 2011, estaríamos realmente no ano 2015 ou 2019)
O bom senso encarnado, como já foi chamado o codificador do Espiritismo, Allan Kardec, já disse a respeito das predições e do conhecimento do futuro, da incoveniência do homem conviver com a expectativa de um acontecimento futuro com data inapelavelmente decretada.
É questão abordada frequentemente nos Avisos espirituais o dilema dos Mensageiros Celestes: apesar da urgência do esclarecimento, está presente a apreensão pelas consequências que o uso de uma conclamação mais direta poderia acarretar, em virtude da falta de fé e da fragilidade psicológica da humanidade.
O vidente sueco Emanuel Swedenborg, em O Apocalipse revelado, transmite-nos a seguinte resposta dos anjos, quando foi-lhe pedido mais informações sobre verdades e segredos celestiais: "Não diremos coisa alguma que não possais compreender, pois, de outro modo, nossas palavras cairiam como chuva sobre a areia e sobre as sementes que nela estão, as quais, apesar de regadas pelas águas do céu, definham e morrem."
Ainda é cedo para maiores detalhes - dizem os Mensageiros. "A Verdade antes da hora destrói tanto quanto a mentira."
É importante que não se perca de vista que todas as revelações espirituais na história da humanidade tiveram sempre um objetivo fundamental: fazer com que os homens se tornem melhores, que evoluam espiritualmente.
Em Filosofia espírita, João Nunes Maia, psicografando o Espírito Miramez, diz que "difluir a verdade é muito nobre e certo, mas melhor ainda é saber dosá-la para as consciências que ouvem. E quando vem em dose maior para todos, por ordem do Soberano Senhor, aparece o digresso dos que não estão preparados para ouvir, o tanto quanto foi divulgado."
A respeito da revelação do futuro, ensina o Espírito Hilarião de Monte Nebo, em Harpas eternas, recebida pela mediunidade de Josefa Rosalía Luque Alvarez: "A Divina Sabedoria reserva o futuro porque a pequena e débil criatura humana quase sempre é incapaz de examinar na treva do porvir sem sofrer calafrios de medo. Acaso o bom médico não esconde a marcha e o fim de certas enfermidades para não alterar a tranquilidade do paciente? Nosso Pai Celestial é, acima de tudo, Pai e Médico de seus filhos, e quando se torna necessário fazer dolorosas amputações para curá-los, de ordinário não anuncia o que vai fazer até que eles mesmos vejam o que ocorreu."
Um bom exemplo sobre os prejuízos que a ansiedade exarcebada pode trazer ao normal desenrolar dos eventos é o fenômeno conhecido como a "visita da saúde", comum de ocorrer naqueles casos de enfermos às vésperas da desencarnação. A angústia dos amigos e parentes ao redor do doente é aliviada com a sua repentina e inesperada melhora. Todos vão em paz para suas casas, descansar, descontraindo o ambiente e permitindo, então, um tranquilo desenrolar da desencarnação do doente.
Da mesma forma, qual seria o grau de ansiedade que instalaria na humanidade caso houvesse um Aviso peremptório de que, por exemplo, ocorreria brevemente uma repentina verticalização do eixo terrestre, tirando os oceanos de seu leito e varrendo a Terra com violência?
O dilema da positividade ou não da informação é colocado da seguinte forma por Robert Shapiro, canalizando a Entidade Zoosh:
"Pergunta: Então não é preciso haver um deslocamento do eixo para acompanhar as mudanças de consciência do ser que é o planeta, coisa que estávamos escutando anteriormente?
Resposta: Não tem de acontecer, mas pode acontecer.
Pergunta: Então ninguém ainda sabe?
Resposta: Bem, não está gravado em pedra, certo? E mesmo que estivesse, a própria pedra seria transmutável. Não estou sendo vago sem propósito. Afinal, eu poderia lhes oferecer certezas absolutas; porém, quanto mais certezas absolutas lhes oferecer, menos provável será que vocês invistam em seu próprio poder criativo para tornar algo melhor. É melhor que eu diga 'talvez' e 'pode ser' e que pareça vago, e assim motivar vocês a mudarem isso e a fazerem algo melhor, certo?"
Pietro Ubaldi, em Profecias, considera que uma profecia muito exata e evidente representaria uma inteferência indevida nos elementos de decisão humana: "A profecia não tem o objetivo de tranquilizar-nos para que possamos entregar-nos melhor às nossas comodidades, e para poupar-nos o esforço de vigiar e estar prontos, agindo sempre bem. Assim se explica aquela linguagem sibilina, com que a profecia parece gostar de esconder seu pensamento, justamente aí onde mais se desejaria saber. Dessa forma, se anuncia como certo um acontecimento, esconde-se o tempo de sua realização, e tudo fica encoberto num simbolismo de dificíl interpretação."
Sobre o "tempo" da realização da Lei Cósmica, Trigueirinho sustenta, em Padrões de conduta para a nova humanidade: "Como toda etapa tem seu ciclo um princípio e um fim, este que estais percorrendo dentro da lei da Purificação vos trará todas as soluções possíveis. Ele poderá finalizar bem antes do que muitos esperam. Vossos cálculos de calendários e vossos prognósticos sobre os últimos tempos baseiam-se em análises lógicas e em comprovações físicas (ou seja, geológicas, atmosféricas, climáticas). Ainda que o resultado dos cálculos sobre algumas mudanças não esteja de todo equivocado em se tratando da crosta terrestre, estais longe de conhecer o verdadeiro fim das etapas que se sucedem na Terra. Referimo-nos, neste caso, às fases geológicas do planeta, às mudanças na vida das costas marítimas, climas, etc. Vossa atuação trouxe consequências que vão mais longe do que vossa imaginação possa alcançar; por isso, irmãos meus, vos pedimos: não especuleis com o tempo. O tempo foi medido por vós, mas na realidade desconheceis a lei que o rege. Trabalhai na transformação de vós mesmos com a urgência de quem necessita reconciliar-se com a Lei, e não para buscar a salvação."
Devemos notar, a propósito da observação acima de Trigueirinho, que a salvação individual, que algumas pessoas almejam, talvez até com um certo egoísmo e sofreguidão, é uma questão muito complexa, quando levamos em conta a reencarnação e a consequente interligação e responsabilidade de cada ser humano com toda a família humana terrestre.
Não vemos, com efeito, que a preocupação dominante naquele que alcançou uma certa iluminação espiritual é retornar sem tardança às agruras do planeta para chamar os retardatários?
Existe, de fato, a responsabilidade individual da trajetória do espírito. No entanto, não podemos perder de vista a séria advertência feita por Maria, Mãe de Jesus, em sua Mensagem ao profeta bispo João de Smolensks, na Rússia, em 9 de dezembro de 1990, onde Ela diz que Quem acaricia a ideia da salvação individual encontra-se ainda mais longe de mim que o blasfemador ou o fariseu.
Em um ponto são unânimes os Avisos. Estamos atravessando o período de transição. No plano espiritual a seleção já começou. Estamos em cima da hora na qual vai ser solto aquele elástico que há milênios vem sendo esticado. Estamos em cima daquela hora em que cada um deve procurar aguçar o seu discernimento: - os célebres olhos de olhar e ouvidos de ouvir!
O que mais me deixa pasmo é com a arrogância e a petulância daqueles que ensistem em citar datas prováveis ou exatas sobre o "fim do mundo". Os conspiracionistas querem por que querem que o mundo acabe para não se sentirem tão idiotas caso isso não ocorra. Eles morrem de medo que nada aconteça. Chega a ser patético.
ResponderExcluiranalfabeto!!é insistir...
ExcluirOs seres humanos estão todos preocupados demais com tudo que, sabe-se lá Deus se ocorrerá, externamente, e estão se esquecendo de algo que PRECISA acontecer INTERNAMENTE.
ResponderExcluirto seguindo aqui ^^
ResponderExcluir- Dionísio Exíguo convencionou o calendário da Idade de Cristo em 525 e não em 556.
ResponderExcluir- O ano do nascimento de Cristo, segundo Dionísio Exíguo, não foi o ano 1. Foi o ano 1 antes de Cristo (25 de dezembro de 1 a.C.). O ano 1, segundo o critério, começa no dia em que Cristo foi circuncisado (oitavo dia do nascimento, de acordo com a tradição judaica antiga), que coincidiu com o dia 1º de janeiro do ano 1.
- O Calendário Gregoriano começou em outubro de 1582, e não em 1586.
- Cristo obviamente nasceu antes da morte de Herodes, que ocorreu em março de 4 a.C. Estamos com pelo menos 4 anos de atraso na contagem dos anos.
Primero, peço desculpas por responder aos comentários com tanto atraso.
ResponderExcluirAdriano, não acredito que as pessoas estejam torcendo para o mundo acabar, vejo nessas manifestações como uma ansiedade por mudanças. Não acredito que alguém torça para qua catástrofes ocorram só para mostrarem que estavam certos. No entanto, os sinais estão aí, acontecendo de forma clara. Só não vê quem não quer. Porém, não devemos nos prender a datas, e muito menos acreditar em datas "previstas" por chalatões que poluem o mundo.
Anônimo, concordo com você, e confesso que isso me revoltava há algum tempo. Mas não devemos julgar nossos irmãos, pois muitas vezes até os despertos fraquejam na caminhada. Não é fácil mudar. Quem é desperto e já buscou a espiritualidade sabe das dificuldades do caminho. Mas, devemos sempre ter em mente que a evolução é para todos, e todos chegarão no final do caminho ao seu tempo.
Mas, é muito importante que todos estejam preocupados com o que pode vir a acontecer. Mostra que a humanidade está acordando para algo maior. Pior são aqueles que vivem em sua matrix, e não dá a mínima para os outros irmãos e as transformações.
EstranhaSedução, obrigada pela pelo apoio. Espero que você goste dos posts já publicados e futuros.
Ricardo, talvez por isso, já prevendo que haveria tamanho mal entendido, Jesus tenha dito para que não nos prendessemos a datas, e sim, que observássemos os sinais que ele descreveu.
Forte abraço a todos,
Paz e Luz.
Claudia
Parabéns pelo resumo. Didático e com várias fontes.
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