quinta-feira, 28 de julho de 2011

Dica de Leitura: A Batalha do Apocalipse, de Eduardo Spohr

O carioca Eduardo Spohr era um escritor desconhecido do grande público, até 2010. E foi a partir da divulgação de seu livro no site Jovem Nerd, inclusive em podcasts (ouça o divertido podcast sobre o livro, clicando AQUI), que começou a alçar vôos mais altos.
A Batalha do Apocalipse: Da queda dos Anjos ao crepúsculo do mundo, inicialmente teve uma tiragem pequena, e começou a ser vendido pelo selo NerdBooks, do próprio site, se esgotando rapidamente e chamando a atenção de um público fora do meio "nerd". Foi então que seu livro passou a ser publicado pela Verus Editora, e a ser vendido para o país inteiro, chegando a lista dos mais vendidos.
Com um total de 586 páginas, o livro se divide em 3 partes intituladas A vingadora sagrada, A ira de Deus e o Flagelo de fogo.
Porém, vale informar que o livro é fruto de muita pesquisa e várias influências, desde filmes como Anjos Rebeldes, quadrinhos como Hellblazer, Preacher e Sandman, e escritores como J. R. R. Tolkien (O Senhor do Anéis), Robert E. Howard (criador de Conan, o Bárbaro) e H. P. Lovecraft. Buscou inspiração também no Mahabharata e na própria Bíblia. Entre outros.
Mas, quem for ler A Batalha do Apocalipse, não se ofenda com a forma como Spohr descreve seus anjos guerreiros, que estão numa guerra. Eduardo sempre ressalva que se trata de uma obra de FICÇÃO.
Eu li e adorei, apesar de discordar de algumas coisinhas (rsrsrs), mas recomendo. Se você já leu, deixe seu comentário. Se não, deixe também.
Para mais informações, inclusive sobre o próximo lançamento, visite o blog do Eduardo, Filosofia Nerd.

Para outras dicas de leitura, click nos links abaixo:


Abração,
Claudia


Site oficial: http://www.abatalhadoapocalipse.com/
SINOPSE
Há muitos e muitos anos, há tantos anos quanto o número de estrelas no céu, o Paraíso Celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio, e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o juízo final.
Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas, o dia do despertar do Altíssimo. Único sobrevivente do expurgo, o líder dos renegados é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na batalha do Armagedom, o embate final entre Céu e o Inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro do universo.
Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano; das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval. A batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana, mas também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, cheio de lutas heroicas, magia, romance e suspense.



OUÇA O PODCAST COM O AUTOR:

Entrevista com Eduardo Spohr no Jô Soares

5 comentários:

  1. Eu já tinha lido o livro, muito bom! Vale a pena ler!

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  2. Ja li excertos do livro em sites apesar de nao fazer o meu tipo de livros as partes que li fiquei fascinado com a sensebilidade da escrita e a maneira como atrai e prende a atenção do orador. Sabem se tambem fazem vendas para Portugal?
    Abraço!

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  3. Olá, Anônimo.
    Perguntei para o Eduardo no twitter dele, e ele respondeu que ainda não está sendo vendido em Portugal, mas que deve começar em breve. Aguarde.
    Você pode entrar em contato com ele, através do blog, por e-mail e no twitter dele. Ele é muito gentil e responde a todos.
    O blog dele é Filosofia Nerd, http://filosofianerd.blogspot.com/

    Abração,
    Claudia

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  4. Não gostei do livro e achei herético sim e nao sou fanatico. O livro denigre a imagem do anjo Miguel, o principal arcanjo de Deus que foi enviado justamente para expulsar o demonio e seu exercito. NO livro do Apocalipse o profeta João diz que no juizo final Miguel ira lutar contra a grande besta, que o Satanás. Em Daniel diz que Miguel é o grande principe. Uma figura querida assim por Deus nao pode ser afrontado assim.

    Além disso o livro é longo demais e enfadonho, com certeza faltou a mão do editor para cortar pelo menos umas duzentas paginas.

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