Trecho da entrevista de Zecharia Sitchin, publicada na revista UFO número 176.
O senhor em seus livros afirmou que Marte teria uma estação ou um posto avançado dos anunnaki. Em que se baseia para fazer esta afirmação?
Em muitas informações. Na verdade, esta evidência sobre uma estação anunnaki em Marte é uma das razões de eu estar tão seguro em minhas informações sobre o resto. Já não há dúvidas de que existem estruturas artificiais no solo marciano, muito além da chamada esfinge e das pirâmides na Planície Cydonia. As fotos obtidas por sondas da própria NASA, nos anos 70 e posteriores, ainda que a agência tente negar veementemente, mostram com clareza esta realidade [Veja edição UFO 066, agora disponível na íntegra em http://www.ufo.com.br/]. Eu incluí tais fotos no citado Gênesis Revisitado. Veja que gradualmente vamos tomando conhecimento de novos fatos sobre Marte. Por exemplo, os especialistas agora admitem - ao contrário das alegações anteriores de que Marte era morto, sem ar ou água e um planeta desabitado - que há água em abundância no planeta, na forma de mares e lagos, além de uma espécie de atmosfera. Portanto, a afirmação suméria de que Marte servia como uma estação avançada entre Nibiru e a Terra agora é admitida como bem provável. Aliás, quando escrevi O 12o Planeta, em 1976, este dado foi julgado pelos acadêmicos como impossível.
Mas qual é a evidência de que isso é verdade?
A peça crucial é o que chamei em Gênesis Revistado de O Incidente Phobos, que ocorreu em 1989, quando uma sonda soviética fotografou pela primeira vez a sombra de um objeto elíptico sobre Marte e foi em seguida destruída por um míssil disparado de Phobos, uma de suas luas - que ainda pode ser futuramente confirmado como um satélite artificial. Eu escrevi então que, mesmo que não sejam os anunnaki que estejam voltando, poderiam ser seus emissários os responsáveis pelo ataque, algum tipo de inteligência artificial. E a destruição da sonda se dera para que não se descobrisse os segredos que ali haviam.
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Nos últimos dias tem sido vinculada uma matéria, que na verdade não é nova, já possui alguns anos, na qual um astrofísico Dr. Iosif Samuilovich Shklovsky alega que Phobos seria realmente um satélite artificial. Mas o que encontramos é que este cientista publicou um artigo sobre Phobos em 1959 e morreu em 1985. Tudo parece indicar a mais um marketing viral, que nada mais é do que espalhar em diversos canais uma notícia falsa. Muitos a reproduzem sem ao menos pesquisar a veracidade daí está criado o boato...
O que se tem por trás disso vamos investigar...
Primeiro o artigo sobre Phobos:
Astrofísico: Naves gigantes estão orbitando Marte
Phobos é uma espaçonave diz famoso cientista.
Astrofísico Dr. Iosif Samuilovich Shklovsky calculou a velocidade orbital do satélite Marciano Phobos e veio com uma conclusão de deixar o queixo cair que a lua é artificial, oca, e basicamente uma titânica espaçonave.
Dr. Iosif Samuilovich Shklovsky
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Dr. Iosif Samuilovich Shklovsky |
O cientista é mundialmente conhecido por escrever o livro clássico da ciência, "Vida Inteligente no Universo" com o famoso professor da Universidade de Cornell, Carl Sagan famoso pela PBS e sonda espacial Voyager.
Medo e Horror
As duas luas de Marte, Phobos e Deimos, traduções para "medo" e "horror". Como Marte foi nomeada para o deus da guerra, os nomes pareciam apropriados. Ambos os satélites foram descobertos em 1877 pelo astrônomo americano Asaph Hall que nunca imaginou que elas fossem artificiais.
Ambas as luas são extremamente estranhas, especialmente a lua do medo: Phobos. Shklovsky ficou intrigado com elas.
Fatos profundamente preocupantes
Dois fatos preocupavam Shklovsky profundamente. Primeiro, ambas luas eram muito pequenas. Nenhum outro planeta no sistema solar tem luas tão mínimas como as luas marcianas. Elas são únicas.
Segundo, a origem delas o incomodava. Eram asteróides capturados como os outros assumiam? Não, elas não poderiam ser! O plano orbital delas estava errado. E elas estava muito perto de Marte. Muito perto mesmo. E ainda mais impressionante - Phobos mudava sua velocidade de tempos em tempos.
Impossível, ainda assim verdade!
Phobos é moldado como uma espaçonave interestelar.
O astrônomo russo Dr. Cherman Struve passou meses calculando as órbitas das luas marcianas com extrema precisão no início do século vinte. Ainda, Shklovsky astutamente notou, enquanto os anos passavam em décadas o mistério da velocidade e posição da lua não mais casava com sua predição matemática.
Depois de extenso estudo da maré, gravidade e forças magnéticas, Shklovsky chegou a inescapável conclusão que nenhuma causa natural poderia contribuir para a origem das duas estranhas luas ou seus comportamentos bizarros, particularmente como demonstrado por Phobos.
A órbita da fantástica lua era tão peculiar, tão bizarra, que Phobos tinha que ser uma gigantesca espaçonave.
Todas as outras causas possíveis foram cuidadosamente consideradas e resignadamente rejeitadas. Todas as explicações alternativas não tinham provas que suportassem ou a matemática não era compatível.
Então, Phobos tinha que estar acelerando enquanto perdia altitude, ainda poderia as margens externas da fina atmosfera marciana estar afetando-o? Estaria a atmosfera realmente causando uma ação de frenagem como a órbita deteriorada de um satélite da Terra desacelerando?
Uma lua Marciana escavada
Phobos é uma lata vazia, oca
Durante uma entrevista sobre as peculiaridades cercando Phobos, Shklovsky disse: "Em ordem para fazer esta ação de travamento tão significante, e levando em conta a atmosfera tão extremamente rarefeita de Marte nesta altitude, Phobos deveria ter uma massa bem pequena, isto é, pouca densidade media, aproximadamente mil vezes menor que a densidade da água.”
Uma densidade tão baixa, menor que uma nuvem da Terra, teria dispersado Phobos eras atrás. Esta não poderia ser a solução.
"Mas pode um sólido continuo ter tão baixa densidade, provavelmente menor que o ar? Claro que não! Só há um jeito no qual os requerimentos de coerência, constância da forma de Phobos, e sua extremamente baixa densidade média podem ser conciliados. Nós temos que assumir que Phobos é um corpo vazio, oco, semelhante a uma lata vazia.”
Uma lata realmente! Como uma espaçonave é uma lata no cosmos. Para todas as intenções e propósitos, o Módulo de Excursão Lunar Apollo era uma lata excessivamente menor do que Phobos, com certeza.
"Bem, pode um corpo celeste natural ser oco? Nunca! Entretanto, Phobos precisa ter uma origem artificial a ser um satélite Marciano artificial. As propriedades peculiares de Deimos, embora menos pronunciadas do que as de Phobos, também apontam para uma origem artificial."
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Modelo computadorizado das estranhas ‘luas’ |
Espaçonaves alienígenas do tamanho de pequenas luas orbitando Marte? Isto faz as assim chamadas “Faces de Marte”parecerem ridiculamente débeis em comparação!
Estranho monolito na superfície de Phobos
Então, nada menos do que o Observatório Naval dos Estados Unidos ponderou sobre a revelação surpreendente do astrofísico Russo, declarando: Dr. Shklovsky bem corretamente calculou que se a aceleração de Phobos é verdadeira, a lua Marciana deve ser oca, desde que ela não pode ter o peso de um corpo natural e se comportar da maneira descrita.
Entretanto, mesmo o augusto instituto Americano admitiu que misteriosas naves alienigenas poderiam estar orbitando Marte... as origens estranhas dos objetos e propósitos definitivos completamente desconhecidos.
Especulações sobre o que as espaçonaves gigantes poderiam ser variam desde massivos observatórios espaciais Marcianos, até semi-completos geradores de espaçonaves interestelares, ou mesmo sobras de gigantescas bombas de uma guerra interplanetária travada milhões de anos atrás.
FONTE:
http://beforeitsnews.com/story/539/387/Astrophysicist:_Giant_spaceships_are_orbiting_Mars.html
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Cartas foram admitidas por pesquisadores Geofísico e reportam:
"Resultados independentes de dois subgrupos do time Mars Express Radio Science (MaRS) que independentemente analisaram o dado de rastreamento do Mars Express (MEX) para o propósito de determinar consistentemente a atração gravitacional da lua Phobos na espaçonave MEX, e portanto a massa de Phobos. Novos valores para o parâmetro gravitacional (GM=0.7127 ± 0.0021 x 10-³ km³/s²) e a densidade de Phobos (1876 ± 20 kg/m³) providenciaram significativas novas restrições no alcance correspondente da porosidade do corpo (30% ± 5%), providenciando uma base para interpretações melhoradas da estrutura interna. Nós concluimos que o interior de Phobos provavelmente contém grandes vazios. Quando aplicada à varias hipóteses tendo em consideração a origem de Phobos, estes resultados são inconsistente com a proposta de que Phobos é um asteróide capturado"
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COMENTÁRIO:
Se nem os cientistas sabem o que é Phobos, qual sua origem, muito menos pretendemos nós humildemente aqui neste blog propor qualquer coisa, apenas forneceremos informações para que possamos perceber como estamos cercados por mistérios...
Alguns alegam que pessoas de dentro da agência espacial européia atestam que as sondagens por radar feitas recentemente indicam a existência de salas com paredes com ângulos retos no interior de Phobos, e realmente os últimos dados revelados parecem apontar esta possibilidade.
Sitchin, mencionou o Incidente Phobos, tem vários vídeos no YouTube e selecionamos alguns, com uma cosmonauta Russa acerca de uma "sombra" capturada em imagens pela Sonda Phobos 2, antes da mesma cessar comunicação.
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