Pouco se sabe de João de Jerusalém, porém, um manuscrito do século XIV, encontrado há pouco tempo no Mosteiro de Zacyorsk, perto de Moscou, traça um breve perfil desta figura enigmática. Comenta-se ali que João de Jerusalém “era um homem que sabia ler e escutar os céus”. Foi um dos fundadores da Ordem dos Templários. Morreu entre 1119 e 1120. Seu nascimento provável se deu em 1042 e participou da conquista de Jerusalém em 1099, tendo vivido ali por cerca de 20 anos. Foi durante este período que escreveu seu O Livro das Profecias.
O texto segue um estilo bem característico da época:
O texto segue um estilo bem característico da época:
“Vejo a imensidão da Terra.... Continentes que Heródoto não mencionou a não ser em seus sonhos se ajuntarão mais além dos bosques que descreve Tácito, no longínquo final dos mares que começam depois das Colunas de Hércules. Mil anos terão se passado desde os tempos em que vivemos e todos os feudos em todo o mundo terão se reunido em grandes e vastos impérios. Guerras tão numerosas como as malhas da cota dos Cavaleiros da Ordem se entrecruzarão e desfarão reinos e impérios para formar outros ainda maiores. Mil anos terão passado e o homem haverá conquistado o fundo dos mares e a altura dos céus. Terá adquirido o poder do sol e acreditará ser Deus, construindo sobre a terra mil Torres de Babel. Então, começará o ano mil que segue ao ano mil” [refere-se ao nosso milênio atual].
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil o ouro [dinheiro] estará no sangue; quem estiver no templo encontrará comerciantes; os líderes serão cambistas e usurários. A espada [armas] defenderá a serpente [o império do mal] e todas as cidades serão (como) Sodoma e Gomorra.
O homem terá povoado os céus, a terra e os mares com suas criaturas; ambicionará os poderes de Deus e não conhecerá limites. Mas, tudo se sublevará contra ele; titubeará como um rei bêbado, galopará como um cavaleiro cego e, a golpes de esporas, levará sua montaria para o bosque. No final do caminho estará diante do abismo...
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil, Torres de Babel serão construídas em todos os pontos da Terra. Em Roma e em Bizâncio os campos se esvaziarão. Já não haverá mais leis para proteger a ninguém, e os bárbaros estarão vivendo nas cidades. Já não haverá pão para todos e os jogos já não serão o bastante. Então, as pessoas, sem futuro, provocarão grandes incêndios (explosões).
Todos tentarão desfrutar de tudo que puderem. O homem repudiará sua esposa tantas vezes quantas se casar, e a mulher irá por caminhos sombrios tomando para si tudo que lhe apetecer, dando à luz sem pôr o nome do pai. Nenhum mestre guiará a criança e cada um estará só entre os demais. A Tradição se perderá, a lei será esquecida e o homem se tornará selvagem outra vez.
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil o pai buscará prazer em sua filha, o homem com outro homem, a mulher com outra mulher, o velho com o menino impúber, e tudo isso diante dos olhos de todos. Porém, o sangue se tornará impuro, o mal se estenderá de leito em leito e o corpo recolherá todas as podridões do mundo [Aids]. Os rostos serão consumidos, os membros serão desencarnados e o amor será uma ameaça entre aqueles que apenas se conhecem pela carne.
Quem falar de promessas e de lei não será ouvido, quem pregar a fé do Cristo perderá sua voz no deserto. Mas, em todas as partes se estenderão as águas poderosas das religiões infiéis. Falsos Messias reunirão os homens cegos e o infiel armado será como nunca antes foi. Falará de justiça e de direito e sua fé será de sangue e de fogo, e se vingará da Cruzada (os muçulmanos matarão os cristãos).
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil todos saberão o que acontece em todas as partes do mundo [televisão, internet]. Serão vistas crianças cujos ossos estarão marcando a pele, com seus olhos cobertos de moscas e caçados como se matam ratos.... [Etiópia, Kosovo, Chechenia].
O homem fará comércio de tudo e de todas as coisas. Tudo terá preço e nada mais será dado. Nada será sagrado, nem sua vida nem sua alma. As crianças também serão vendidas, e algumas delas servirão de bonecas para desfrute de sua pele jovem, outras serão tratadas como animais servis. A debilidade sagrada da criança bem como seu mistério serão esquecidos e o homem não será outra coisa que a barbárie.
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil o olhar e o espírito dos homens já estarão prisioneiros; estarão ébrios e não se darão conta. Tomarão as imagens e os reflexos como sendo a própria verdade. Farão com eles o que se faz com os cordeiros, tirando sua pele e sua lã.
No mundo reinarão soberanos sem fé, governarão multidões inocentes e passivas. Esconderão seus rostos e guardarão seus nomes em segredo. Ninguém participará de suas reuniões e assembléias e todos serão verdadeiros escravos mas acreditarão serem homens livres [globalização]. Só os selvagens [países pobres?] se levantarão mas serão vencidos e queimados vivos.
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil terá surgido uma Ordem Negra e secreta. Sua lei será o ódio, e sua arma, o veneno [dinheiro]. Desejará cada vez mais ouro e estenderá seu reino por toda a Terra, e seus servidores estarão unidos entre si pelo beijo de sangue. Os homens justos e os fracos acatarão sua ordem, os poderosos se colocarão a seu serviço e a única lei será a que for ditada nas sombras. O veneno [dinheiro] será visto dentro das igrejas e o mundo avançará com esse escorpião debaixo do pé.
A terra começará a tremer em vários lugares e as cidades se afundarão. Tudo que foi construído sem ouvir os conselhos dos sábios será ameaçado e destruído. O lodo inundará os povoados e o solo se abrirá debaixo dos palácios. O homem seguirá obstinado porque o orgulho é a sua loucura. Não escutará as repetidas advertências da terra e o fogo destruirá as novas Romas. Entre escombros acumulados, pobres e bárbaros, apesar dos soldados, saquearão as riquezas abandonadas.
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil o sol queimará a Terra, o ar já não será o véu que protege do fogo e a luz ardente queimará a pele e os olhos. O mar se elevará como água furiosa e as cidades e costas serão inundadas. Continentes inteiros desaparecerão com os homens refugiando-se nas alturas, e esquecendo o ocorrido, iniciarão a reconstrução.
(...) Os animais que Noé embarcou na arca não serão, nesse tempo, mais que bestas transformadas pela mão do homem [clones]. Quem se preocupará com seus sofrimentos vitais? O homem terá feito de cada animal aquilo que bem lhe convier e terá destruído inúmeras espécies. Em que terá se convertido o homem que mudou as leis da vida, tendo feito de um animal vivo um objeto de barro? Será igual a Deus ou será filho do demônio?
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil regiões inteiras do mundo serão botins de guerra. Além dos limites romanos e incluindo o antigo território do império os homens da mesma cidade se degolarão. Aqui haverá guerras entre tribos e lá, entre crentes. Os judeus e os filhos de Alá não deixarão de se enfrentar. A terra de Cristo será o campo de batalha. Mas, os infiéis irão querer defender em todo o mundo a pureza de sua fé e diante deles não haverá mais que dúvidas e poder. Então a morte avançará por todo o mundo como o estandarte dos novos tempos.
(...) Multidões de homens serão excluídas da vida humana. Não terão direitos, teto, alimento. Estarão nus e não terão mais nada para vender a não ser seus corpos. Mas serão expulsos para longe das Torres de Babel da opulência, aonde ouvirão as prédicas da vingança, que os levarão ao ataque às orgulhosas torres. Terá chegado um novo tempo de invasões bárbaras (...).
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil o ouro [dinheiro] estará no sangue; quem estiver no templo encontrará comerciantes; os líderes serão cambistas e usurários. A espada [armas] defenderá a serpente [o império do mal] e todas as cidades serão (como) Sodoma e Gomorra.
O homem terá povoado os céus, a terra e os mares com suas criaturas; ambicionará os poderes de Deus e não conhecerá limites. Mas, tudo se sublevará contra ele; titubeará como um rei bêbado, galopará como um cavaleiro cego e, a golpes de esporas, levará sua montaria para o bosque. No final do caminho estará diante do abismo...
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil, Torres de Babel serão construídas em todos os pontos da Terra. Em Roma e em Bizâncio os campos se esvaziarão. Já não haverá mais leis para proteger a ninguém, e os bárbaros estarão vivendo nas cidades. Já não haverá pão para todos e os jogos já não serão o bastante. Então, as pessoas, sem futuro, provocarão grandes incêndios (explosões).
Todos tentarão desfrutar de tudo que puderem. O homem repudiará sua esposa tantas vezes quantas se casar, e a mulher irá por caminhos sombrios tomando para si tudo que lhe apetecer, dando à luz sem pôr o nome do pai. Nenhum mestre guiará a criança e cada um estará só entre os demais. A Tradição se perderá, a lei será esquecida e o homem se tornará selvagem outra vez.
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil o pai buscará prazer em sua filha, o homem com outro homem, a mulher com outra mulher, o velho com o menino impúber, e tudo isso diante dos olhos de todos. Porém, o sangue se tornará impuro, o mal se estenderá de leito em leito e o corpo recolherá todas as podridões do mundo [Aids]. Os rostos serão consumidos, os membros serão desencarnados e o amor será uma ameaça entre aqueles que apenas se conhecem pela carne.
Quem falar de promessas e de lei não será ouvido, quem pregar a fé do Cristo perderá sua voz no deserto. Mas, em todas as partes se estenderão as águas poderosas das religiões infiéis. Falsos Messias reunirão os homens cegos e o infiel armado será como nunca antes foi. Falará de justiça e de direito e sua fé será de sangue e de fogo, e se vingará da Cruzada (os muçulmanos matarão os cristãos).
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil todos saberão o que acontece em todas as partes do mundo [televisão, internet]. Serão vistas crianças cujos ossos estarão marcando a pele, com seus olhos cobertos de moscas e caçados como se matam ratos.... [Etiópia, Kosovo, Chechenia].
O homem fará comércio de tudo e de todas as coisas. Tudo terá preço e nada mais será dado. Nada será sagrado, nem sua vida nem sua alma. As crianças também serão vendidas, e algumas delas servirão de bonecas para desfrute de sua pele jovem, outras serão tratadas como animais servis. A debilidade sagrada da criança bem como seu mistério serão esquecidos e o homem não será outra coisa que a barbárie.
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil o olhar e o espírito dos homens já estarão prisioneiros; estarão ébrios e não se darão conta. Tomarão as imagens e os reflexos como sendo a própria verdade. Farão com eles o que se faz com os cordeiros, tirando sua pele e sua lã.
No mundo reinarão soberanos sem fé, governarão multidões inocentes e passivas. Esconderão seus rostos e guardarão seus nomes em segredo. Ninguém participará de suas reuniões e assembléias e todos serão verdadeiros escravos mas acreditarão serem homens livres [globalização]. Só os selvagens [países pobres?] se levantarão mas serão vencidos e queimados vivos.
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil terá surgido uma Ordem Negra e secreta. Sua lei será o ódio, e sua arma, o veneno [dinheiro]. Desejará cada vez mais ouro e estenderá seu reino por toda a Terra, e seus servidores estarão unidos entre si pelo beijo de sangue. Os homens justos e os fracos acatarão sua ordem, os poderosos se colocarão a seu serviço e a única lei será a que for ditada nas sombras. O veneno [dinheiro] será visto dentro das igrejas e o mundo avançará com esse escorpião debaixo do pé.
A terra começará a tremer em vários lugares e as cidades se afundarão. Tudo que foi construído sem ouvir os conselhos dos sábios será ameaçado e destruído. O lodo inundará os povoados e o solo se abrirá debaixo dos palácios. O homem seguirá obstinado porque o orgulho é a sua loucura. Não escutará as repetidas advertências da terra e o fogo destruirá as novas Romas. Entre escombros acumulados, pobres e bárbaros, apesar dos soldados, saquearão as riquezas abandonadas.
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil o sol queimará a Terra, o ar já não será o véu que protege do fogo e a luz ardente queimará a pele e os olhos. O mar se elevará como água furiosa e as cidades e costas serão inundadas. Continentes inteiros desaparecerão com os homens refugiando-se nas alturas, e esquecendo o ocorrido, iniciarão a reconstrução.
(...) Os animais que Noé embarcou na arca não serão, nesse tempo, mais que bestas transformadas pela mão do homem [clones]. Quem se preocupará com seus sofrimentos vitais? O homem terá feito de cada animal aquilo que bem lhe convier e terá destruído inúmeras espécies. Em que terá se convertido o homem que mudou as leis da vida, tendo feito de um animal vivo um objeto de barro? Será igual a Deus ou será filho do demônio?
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil regiões inteiras do mundo serão botins de guerra. Além dos limites romanos e incluindo o antigo território do império os homens da mesma cidade se degolarão. Aqui haverá guerras entre tribos e lá, entre crentes. Os judeus e os filhos de Alá não deixarão de se enfrentar. A terra de Cristo será o campo de batalha. Mas, os infiéis irão querer defender em todo o mundo a pureza de sua fé e diante deles não haverá mais que dúvidas e poder. Então a morte avançará por todo o mundo como o estandarte dos novos tempos.
(...) Multidões de homens serão excluídas da vida humana. Não terão direitos, teto, alimento. Estarão nus e não terão mais nada para vender a não ser seus corpos. Mas serão expulsos para longe das Torres de Babel da opulência, aonde ouvirão as prédicas da vingança, que os levarão ao ataque às orgulhosas torres. Terá chegado um novo tempo de invasões bárbaras (...).
O despertar de uma nova era
Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil [Idade de Ouro], por fim, os homens terão abertos seus olhos e já não mais estarão encerrados em suas cabeças ou em suas cidades. Perceberão que o que atinge a um fere também ao outro. Formarão os homens um corpo único no qual cada um será uma parte ínfima. Juntos, constituirão o coração e haverá uma língua que será falada por todos e assim nascerá o grão humano.
(...) Conquistará o céu, criará estrelas no grande mar azul sombrio e navegará nessa nave brilhante como um novo Ulisses, companheiro do sol, rumo a Odisséia Celeste. Também será o soberano da água, construirá grandes cidades aquáticas que se alimentarão dos frutos do mar. Viverá assim o homem em todas as partes e nada lhe será proibido.
Quando chegar plenamente o ano mil depois do ano mil o homem poderá penetrar na profundidade das águas. Seu corpo será novo e será como os peixes. Alguns voarão mais alto que os pássaros como se a pedra nunca caísse. Se comunicarão entre todos pois seu espírito estará aberto para recolher todas as mensagens. Os sonhos serão compartilhados com todos e viverão tanto tempo como o mais velho dos homens, aquele do qual falam os livros sagrados [Matusalém].
(...) Conhecerá o homem o espírito de todas as coisas. A pedra ou a água, o corpo do animal ou olhar do outro. Penetrará nos segredos possuídos pelos deuses antigos... As crianças conhecerão os céus e a terra como niguém antes deles. O corpo humano será maior e mais hábil e seu espírito abarcará tudo e todas as coisas...
Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil o homem não será o único soberano. A mulher empunhará o cetro, e ela será a mestra dos tempos futuros. Tudo que ela pensar imporá ao homem. Ela será a mãe desse ano mil que segue ao ano mil. Difundirá a terna doçura de mãe depois dos dias do diabo. Será a beleza depois de feiúra dos tempos bárbaros. O ano mil que segue ao ano mil mudará rapidamente. Se amará e se compartilhará, se sonhará e se dará vida aos sonhos.
Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil o homem conhecerá um segundo nascimento, o espírito se apoderará das pessoas que conviverão em fraternidade. Então será anunciado o fim dos tempos bárbaros... Será um tempo de um novo vigor da fé despois dos dias negros do início do ano mil que vem depois do ano mil... E a terrá estará em ordem....
Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil os caminhos irão de uma ponta a outra da terra e do céu. Os bosques serão outra vez frondosos, os desertos serão irrigados, as águas se tornarão puras e a terra será como um jardim. O homem velará por todas as coisas, purificará o que contaminou, sentirá que a terra é sua casa, será sábio e pensará no amanhã.
Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil o homem terá aprendido a repartir e a dar... Os dias amargos de solidão terão ido, os bárbaros terão adquirido o direito de cidadania. Mas isso só virá depois das guerras e dos incêndios. Isso surgirá dos escombros enegrecidos das Torres de Babel....
Este texto é parte do ARCANO 9 do curso de Gnose da IGB.
(...) Conquistará o céu, criará estrelas no grande mar azul sombrio e navegará nessa nave brilhante como um novo Ulisses, companheiro do sol, rumo a Odisséia Celeste. Também será o soberano da água, construirá grandes cidades aquáticas que se alimentarão dos frutos do mar. Viverá assim o homem em todas as partes e nada lhe será proibido.
Quando chegar plenamente o ano mil depois do ano mil o homem poderá penetrar na profundidade das águas. Seu corpo será novo e será como os peixes. Alguns voarão mais alto que os pássaros como se a pedra nunca caísse. Se comunicarão entre todos pois seu espírito estará aberto para recolher todas as mensagens. Os sonhos serão compartilhados com todos e viverão tanto tempo como o mais velho dos homens, aquele do qual falam os livros sagrados [Matusalém].
(...) Conhecerá o homem o espírito de todas as coisas. A pedra ou a água, o corpo do animal ou olhar do outro. Penetrará nos segredos possuídos pelos deuses antigos... As crianças conhecerão os céus e a terra como niguém antes deles. O corpo humano será maior e mais hábil e seu espírito abarcará tudo e todas as coisas...
Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil o homem não será o único soberano. A mulher empunhará o cetro, e ela será a mestra dos tempos futuros. Tudo que ela pensar imporá ao homem. Ela será a mãe desse ano mil que segue ao ano mil. Difundirá a terna doçura de mãe depois dos dias do diabo. Será a beleza depois de feiúra dos tempos bárbaros. O ano mil que segue ao ano mil mudará rapidamente. Se amará e se compartilhará, se sonhará e se dará vida aos sonhos.
Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil o homem conhecerá um segundo nascimento, o espírito se apoderará das pessoas que conviverão em fraternidade. Então será anunciado o fim dos tempos bárbaros... Será um tempo de um novo vigor da fé despois dos dias negros do início do ano mil que vem depois do ano mil... E a terrá estará em ordem....
Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil os caminhos irão de uma ponta a outra da terra e do céu. Os bosques serão outra vez frondosos, os desertos serão irrigados, as águas se tornarão puras e a terra será como um jardim. O homem velará por todas as coisas, purificará o que contaminou, sentirá que a terra é sua casa, será sábio e pensará no amanhã.
Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil o homem terá aprendido a repartir e a dar... Os dias amargos de solidão terão ido, os bárbaros terão adquirido o direito de cidadania. Mas isso só virá depois das guerras e dos incêndios. Isso surgirá dos escombros enegrecidos das Torres de Babel....
Este texto é parte do ARCANO 9 do curso de Gnose da IGB.
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Comentário:
Esse texto tem como finalidade, trazer aos leitores do blog, informações sobre as mudanças que vivemos. Não tem o intuito de causar pânico, ou que se crie um clima apocalíptico. O intuito é mostrar que diferentes fontes, de várias partes do mundo e de diferentes culturas, já falavam das mudanças que o planeta sofreria. Portanto, prestemos atenção aos sinais. No entanto, atentemos para a mensagem de transformação benéfica a partir de O despertar de uma nova era.
De um modo geral, as profecias, até mesmo o Livro do Apocalipse da Bíblia, fala de muitas mudanças, no entanto, no final existe uma mensagem de renovação. Onde um novo mundo nascerá.
Forte abraço
É de arrepiar, penso até em porque que tem que ser assim? pela estupidez do homem que se ilude pensando em si só, mas como somos filhos de Deus tbm temos o lado bom, onde conseguimos transformar terra devastada em plena ordem de paz e amor. Crer em Deus e em vc mesmo mudará tudo! fique em paz!
ResponderExcluirOlá, Eltinhu.
ResponderExcluirO mais interessante é que apesar das profecias catastróficas, no final sempre há uma renovação.
Devemos não apenas crer, mas fazer algo baseado na crença de que somos todos um.
Forte abraço,
Claudia e Larissa
Ilham disse : realmente é impressionante, parece que é um observador da realidade atual, descrevendo os fatos. Hoje há uma página no Globo falando da mudança do polo magnético (60 km por ano) que já está dando uma diferença de um grau nas bússolas. Enquanto isto o carnaval rola solto e a maior preocupação da mídia é quanto cada "musa" das escolas de samba tem de silicone nos seios. Estou longe de ser uma pessoa moralista, mas a situação chegou a um nível inacreditável. A televisão proporciona aos espectadores programas de cada vez mais baixo nível e estes por sua vez, parecem cada vez mais ansiosos por assistir todas estas aberrações.O desejo humano foi elevado ao altar. Todos devem satisfazer seus desejos...pois se não o fizerem acabarão neuróticos. Não há mais limite... como diz a profecia todas as antes consideradas aberrações são possíveis e na opinião de muitos devem ser satisfeitas. Vamos ver em que isto vai dar.
ResponderExcluirOlá, Ilham.
ResponderExcluirTudo serve ao proposito de manter o véu da ignorancia, desde a época dos romanos, existe o panis et circenses.
Enquanto existe o carnaval, pouco importa que o mundo está a beira de um colapso, que ainda exista guerra, mortalidade por fome enquanto os mcdonalds da vida jogam comida fora.
O clima está fora de controle, mas o que importa é se vai fazer sol no próximo feriado.
O homem evoluiu muito tecnologicamente, mas o sentimento de humanidade foi ficando cada vez menor, e hoje podemos dizer que somos "máquinas humanas". Estamos virando máquinas, insensíves, indiferentes aos nossos irmãos. Máquinas humanas, a serviço de um plano de manter a ignorâcia espiritual, de modo a ficarmos sendo escravos nessa 3ª dimensão, atrasando o quanto puderem a nossa evolução.
Desacreditam os esotéricos, mas por bem ou por mal são os únicos que parecem ver que algo está errado, e que temos que começar mudando a nós mesmos.
Mas não estamos sós, somos um!
Grande abraço
Claudia e Larissa